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A importância de ter um bom suporte em empresas de ERP
Quando se fala em um bom suporte de atendimento ao cliente, você deve trabalhar para que sua empresa forneça soluções rápidas aos consumidores que confiam na sua marca

Saiba como marca e franquias podem ser gerenciadas por um único sistema
O sistema de franquias vem demonstrando diversos benefícios para quem deseja empreender. No Brasil, ele destaca-se fortemente na economia e de acordo com a ABF – Associação Brasileira de Franchising, em 2015 atingiu a marca de mais de 3 mil redes franqueadoras operando no País, com um faturamento anual de 139 bilhões de reais.
Em relação a 2014 houve uma taxa de crescimento de 8,3%. O segmento de acessórios pessoais e calçados está na liderança do ranking, com crescimento de 12% e o segmento de vestuário passou a ocupar a oitava posição, com crescimento de 6,9%.
Ainda de acordo com a ABF, a projeção do franchising para 2016 é de 6 a 8% de crescimento. O que você está esperando para se inserir em um modelo tão promissor? Vamos mostrar a melhor forma de obter sucesso com o sistema de franquias.

O atual sistema de gestão da sua empresa atende as suas necessidades?
Com um mercado cada vez mais concorrido, o crescimento sustentável não significa apenas aumentar o número de vendas. As empresas devem rever seus processos, aumentar sua agilidade na tomada de decisões, investir na qualidade de produtos e serviços, otimizar o atendimento ao cliente, e se destacar diante dos concorrentes.
Essas melhorias, porém, só poderão ser colocadas em prática se os gestores forem capazes de olhar estrategicamente para a empresa como um todo. E isso só será possível se a organização contar com um sistema de ERP adequado às suas necessidades de crescimento e expansão.

Entenda o que é a conciliação de cartões e como fazer?
O uso de cartões de crédito/débito atingiu massivamente o consumidor tornando fundamental que qualquer estabelecimento tenha a disposição este meio de pagamento. No entanto, seu uso exige um controle que muitas vezes ocorre de forma manual, expondo a empresa a riscos de perda financeira.
De acordo com a Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, as compras realizadas com cartões de débito e de crédito no Brasil movimentaram, em 2015, R$ 1,05 trilhão e tiveram crescimento de 9% sobre 2014.
Agora imagine o que significa para o lojista controlar lançamentos a crédito e a débito, compras à vista e parceladas, cancelamentos de compras, estornos de forma a realizar a conciliação de cartões de diferentes bandeiras? Difícil? Saiba como é possível conciliar tudo com facilidade!

Como um ERP pode beneficiar empresas que vendem no atacado?
Uma mudança na atual situação da empresa, para crescimento ou redução de custos. Este é os principal motivo que levam os executivos a optarem pelas novas tecnologias de gestão. Elas auxiliam na tomada de importantes decisões de forma rápida, uma vez que fornecem dados estratégicos e abrem caminhos para que sejam alcançados novos horizontes.
Os sistemas de gestão facilitam o controle em processos que incluem a compra, o recebimento e a armazenagem de mercadorias, passando pela venda, separação, expedição e faturamento, até as operações fiscais e contábeis de uma empresa.
Ou seja, possibilitam uma total integração entre todos os seus departamentos: compras, vendas, estoques, financeiro, tributário, logístico e marketing.

5 dicas para melhorar o controle do fluxo de caixa de sua empresa
Há tempos que a área financeira deixou de ser simplesmente operacional, trabalhando com registros estáticos e simples anotações de créditos e débitos, para se transformar em um centro estratégico, responsável direto pelo alcance das metas das empresas. O fluxo de caixa é um importante instrumento da área financeira que permite visualizar com clareza as receitas e despesas, identificando, com rapidez, eventuais “sobras” ou falta de recursos.
A simplicidade explica porque ele é tão utilizado nas empresas para controle contábil e financeiro. Basicamente, ele consiste em toda a movimentação de capital (entrada e saída) da empresa, ele é usado para antecipar demandas, minimizar os riscos do negócio e oferecer respostas rápidas às crises e mudanças de direcionamentos de mercado.
Sendo assim, confira agora as 5 dicas que separamos especialmente para lhe ajudar a otimizar o controle do fluxo de caixa da sua empresa.

Como manter um estoque compatível com as vendas?
Pilar fundamental dos propósitos de uma empresa – lucrar e ter clientes satisfeitos – a gestão do estoque dá ao empreendedor a possibilidade de atender com mais agilidade, ter mais qualidade no serviço e, ainda, praticar os melhores preços, atrativo indiscutível para a clientela.
Por isso, o empreendedor deve entender a importância de organizar bem e manter o controle do seu estoque. A má administração do estoque está entre os principais motivos de ineficiência das empresas.
Para começar, o estoque precisa andar lado a lado com as vendas. Caso contrário, o desequilíbrio pode trazer sérios problemas para o negócio. Um estoque alto, sem vendas, significa dinheiro parado.
Tudo que você precisa saber sobre a NFC-e
A Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) é uma alternativa aos conhecidos documentos fiscais emitidos em papel (cupom fiscal emitido por ECF e nota fiscal modelo 2 venda ao consumidor), muito utilizados no varejo. O modelo, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, reduz custos e auxilia no controle fiscal pelos órgãos de administração Tributária.
O Projeto surgiu em âmbito nacional em novembro de 2013 e propõe um padrão de documento fiscal eletrônico em todo o país, adequado às particularidades do varejo. Ou seja, possui a mesma validade do cupom fiscal impresso, só que em formato digital.
O Governo Federal espera que o projeto seja adotado nacionalmente até o final de 2016. Segundo o mapa de tendências da AFRAC, os estados brasileiros estão bastante receptivos à ideia e já aderiram ao projeto, iniciando a implantação do mesmo, exceto os estados de Santa Catarina e Espírito Santo. No entanto, é bom lembrar que os estados são autônomos e podem fazer a própria legislação fiscal.